Hotel inaugura piscina flutuante em rio da Amazônia

Uma piscina natural em meio à natureza da Amazônia é a mais recente novidade do Juma Amazon Lodge. O deque flutuante instalado no rio Juma é um convite para admirar a paisagem singular da floresta Amazônica.

Com 8 metros de comprimento por 5 m de largura e 2,5 m de profundidade, a piscina é feita em tela de aço galvanizado, que permite a passagem da água do rio, mas não de peixes ou jacarés. A novidade chega no início do período de cheia (entre março e agosto), quando a Amazônia ganha novas paisagens.

O deque flutuante instalado no rio Juma é um convite para o ócio

Isso porque as chuvas de verão e o degelo natural da Cordilheira dos Andes, na costa oeste da América do Sul, fazem os rios na região amazônica subirem gradativamente mais de 15 metros ao longo deste período.

O fenômeno faz com que moradores e turistas possam navegar pelas áreas inundadas no meio da selva. Neste período, cruzar a floresta em canoas de madeira permite experiências memoráveis, como ver as copas das árvores refletidas mais nitidamente no espelho d’água e poder observar os pássaros de perto.

Nova atração do Juma Amazon Lodge é cercada por um deque, quiosques de palha e tem vista para a floresta Amazônica

Cercado pela floresta, o Juma Amazon Lodge está em uma área preservada de 7 mil hectares, a três horas de Manaus por barco e carro. O hotel foi especialmente criado para oferecer uma sensação autêntica da Amazônia. Seus bangalôs (voltados para a mata ou para o rio Juma) foram construídos sobre palafitas e são cobertos com palha de babaçu.

Um dos quartos do Juma Amazon Lodge

No caminho para o hotel, a bordo de um confortável barco a motor, os viajantes podem ser recebidos por botos amazônicos, e ainda conhecer o famoso fenômeno natural do encontro das águas, o ponto onde dois grandes rios amazônicos –Solimões, com água barrenta, e Negro, com água escura– correm lado a lado sem se misturar por até seis quilômetros. A razão de eles não se misturarem está relacionada a diferentes temperaturas, velocidades e densidades de suas águas.

 

Os hóspedes podem explorar a região em canoas de madeira para observar os pássaros, como o uirapuru e o jaçanã, além de árvores de diversas espécies.

Por estar localizado em uma região de águas negras, quase não há mosquito por lá. Como o espaço é limitado, os hóspedes são convidados a não trazer mais de 10 kg de bagagem por pessoa.

Saiba mais em: www.jumalodge.com.br